Como o assassinato de Shinzo Abe se tornou um escândalo político no Japão – podcast | Notícia

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Na sexta-feira, 8 de julho, Shinzo Abe, ex-primeiro-ministro do Japão, fazia campanha por seu partido na cidade de Nara. Da multidão surgiu Tetsuya Yamagami, usando uma máscara cirúrgica e segurando uma arma. Ele disparou duas vezes, matando Abe.

O correspondente do The Guardian em Tóquio, Justin McCurry, diz Michael Safi que o assassinato surpreendeu o Japão, onde o crime com armas é raro. Nos meses seguintes, a política japonesa vem cambaleando, não apenas pelo assassinato do primeiro-ministro mais antigo do país, mas também pelo motivo por trás disso.

Depois de confessar o assassinato, Yamagami revelou seu motivo: um rancor contra a Igreja da Unificação ou ‘Moonies’, que ele acreditava ter ligações com Abe. À medida que a política japonesa processava isso, descobriu-se que havia um número extraordinário de conexões entre algumas das pessoas mais poderosas do Japão e a controversa igreja. Era um segredo aberto que nunca havia sido realmente falado – até que o assassinato tornou impossível ignorá-lo e criou uma grande dor de cabeça para o novo primeiro-ministro.



Um retrato do ex-primeiro-ministro japonês Shinzo Abe está pendurado no palco durante seu funeral de Estado em 27 de setembro em Tóquio.

Fotografia: Franck Robichon/AP

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